A inauguração do Centro de Atendimento à Criança e ao Adolescente, que reúne a nova sede da DPCA (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente) e da DDIJ (Delegacia de Defesa da Infância e Juventude), foi saudada por delegados que atuam na rede de proteção infantojuvenil em Roraima. A modernização das instalações foi apontada como um avanço para a Polícia Civil e para o atendimento às vítimas.
Para a delegada titular em exercício da DPCA, Kamilla Basto, o novo espaço significa um passo importante para o atendimento humanizado às vítimas e para o fortalecimento das investigações.
“É um marco na proteção da criança e do adolescente. A estrutura é adequada, contamos com ambientes necessários, equipe de psicólogas e atendimento humanizado, para que as pessoas cheguem e se sintam acolhidas, encontrando ali uma possibilidade de recomeço”, destacou a delegada.
O delegado titular da DDIJ, Marcos Lázaro, destacou que as novas instalações irão conferir maior rapidez às apurações.
“Os novos prédios vão proporcionar à comunidade um atendimento mais qualificado e humano. Essa melhoria se traduzirá diretamente na satisfação da população e na melhor percepção da qualidade do serviço prestado pela instituição”, afirmou.
Ele também reforçou a relevância da atuação integrada com outros órgãos da rede de proteção. “Nossa estratégia tem sido estreitar relações com o Poder Judiciário, o Ministério Público, unidades de ensino e redes socioeducativas de proteção. Além disso, ampliamos ações de conscientização e educação e realizamos operações policiais para apurar autoria e materialidade de atos infracionais na capital”, finalizou.
A diretora do DPE (Departamento de Polícia Especializada), delegada Jaira Farias, ressaltou que a entrega das sedes demonstra o compromisso do Estado com a dignidade e o acolhimento de crianças e adolescentes.
“A inauguração desses prédios representa muito mais do que a conclusão de uma obra: simboliza o compromisso do Governo de Roraima com o respeito, a dignidade e o acolhimento das nossas crianças e adolescentes, e a Polícia Civil desempenha papel fundamental nesse contexto, atuando de forma técnica, firme e sensível nesse acolhimento”, afirmou.
