Apesar de nem todos os erros terem sido claramente provocados – o de Rossi pode ser um exemplo -, eles ocorrem em meio ao intenso esforço de lidar, a cada toque na bola, com uma pressão individual que não oferece praticamente nenhum momento de relaxamento. E mais, diante de um oponente cujo poder econômico permite reunir uma excelência técnica que, inevitavelmente, transformará cada equívoco em gol. É uma ameaça constante, um esforço físico e mental para evitar erros e tomar as melhores decisões no menor tempo possível, sempre com um rival no encalço.
Os equívocos do Flamengo diante do Bayern refletem a realidade de enfrentar os melhores do futebol | Blog do Mansur

1 de 1 Filipe Luís conversa com jogadores durante o Flamengo x Bayern de Munique — Foto: Gilvan de Souza / Flamengo