Hospital de Rorainópolis dá início a mutirão para cirurgias de hérnia e de vesícula biliar

Serao realizadas cerca de 140 cirurgias ate o fim do ano 3

O Hospital Regional Sul Ottomar de Souza Pinto, em Rorainópolis, deu início nesta sexta-feira, 24, a um mutirão de cirurgias de hérnia e de vesícula com a finalidade de diminuir a fila de espera e proporcionar melhor qualidade de vida aos pacientes do Sul de Roraima.

De acordo com o diretor da unidade, Natã Freire, aproximadamente 140 procedimentos serão realizados até o final do ano. As intervenções são realizadas por uma equipe multidisciplinar formada por cirurgiões, anestesiologista, enfermeiros e técnicos.

“Em Roraima há hoje um número elevado de pessoas com problemas de hérnia e de vesícula. Fazer essas cirurgias agora é importante porque muitos pacientes convivem há muito tempo com essas condições, e o Governo do Estado tem se empenhado em melhorar a vida dessa população”, declarou o diretor.

O Hospital Regional de Rorainópolis é referência em saúde para todo o Sul do Estado, atendendo também moradores de São Luiz do Anauá, São João da Baliza, Caroebe e até Caracaraí. Com estrutura completa, a unidade dispõe de equipe médica composta por cirurgiões gerais, ortopedistas, pediatras, endocrinologistas, oftalmologistas e clínicos gerais, além de enfermeiros, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, assistentes sociais e psicólogos.

“Realizar essas cirurgias aqui representa um grande avanço. Evitamos que o paciente tenha de se deslocar até a capital, o que envolve custos e desconforto. O hospital tem estrutura e equipe preparadas para atender toda a região e garantir o cuidado que a população precisa”, enfatizou.

Camila da Silva é parente de uma das primeiras pacientes do mutirão e acompanhou de perto todo o percurso de Ana Alice Peres, desde as consultas até o procedimento cirúrgico.

“Vieram de manhã cedo, a levaram, fizeram a cirurgia rapidamente e depois voltamos para a sala. Estou na expectativa de uma boa recuperação e de poder voltar a comer as coisas que gosto, porque é difícil não poder comer certos alimentos”, relatou.

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