Havan patrocina atleta de 14 anos após apelo no X, alvo da esquerda

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Havan patrocina atleta de 14 anos após apelo no X: a mesatenista Yasmin Kubis Saddock, destaque do tênis de mesa, conquistou um patrocínio da Havan depois de pedir apoio em seu perfil na rede social. A jovem relatou que vinha enfrentando ataques de setores da esquerda e dificuldades para manter a carreira por falta de suporte institucional.

Havan patrocina atleta após apelo no X

O patrocínio chega após a publicação de Yasmin no X, onde a atleta expôs a necessidade de apoio para seguir competindo e aprimorando sua preparação. A repercussão do pedido abriu caminho para que a Havan assumisse o compromisso de apoiar a trajetória da jovem, que já acumula conquistas na modalidade e vem se firmando como um nome a acompanhar no cenário do tênis de mesa.

Segundo o que foi divulgado, o foco do novo apoio é dar condições para que a atleta mantenha o ritmo de treinos e a participação em competições, pontos fundamentais para a evolução na base. Embora os detalhes do acordo não tenham sido informados, o respaldo financeiro é apontado como decisivo para reduzir incertezas que costumam afetar atletas em formação.

Ataques nas redes e falta de apoio

Yasmin relatou ter sido alvo de ataques promovidos por perfis ligados à esquerda, episódio que se somou à dificuldade de obter apoio institucional. A pressão nas redes e a escassez de recursos ampliaram os obstáculos enfrentados pela atleta e motivaram o apelo público. Com o patrocínio, a expectativa é de um ambiente mais favorável para a continuidade do projeto esportivo.

Quem é Yasmin Saddock

Com 14 anos, Yasmin Kubis Saddock é mesatenista e já coleciona resultados expressivos nas categorias de base. A consistência nas competições juvenis e a dedicação aos treinos a colocaram no radar de apoiadores e público, que passaram a acompanhar sua evolução. O novo patrocínio reforça a visibilidade alcançada pela atleta e atende a uma demanda recorrente de jovens talentos por recursos mínimos para custear viagens, inscrições e materiais.

Bolsa Atleta e a barreira da idade

Em período recente, a atleta não tinha idade suficiente para ingressar no Bolsa Atleta, programa que exige idade mínima de 14 anos. O benefício, voltado a esportistas de base e estudantis, paga a partir de R$ 370 mensais. Sem o acesso a essa política, Yasmin ficou por um tempo sem uma fonte pública de custeio que ajudasse a dar previsibilidade ao calendário esportivo.

Doações e incentivo de R$ 250

Enquanto não preenchia o critério etário do Bolsa Atleta, a jovem contou com doações e com um incentivo mensal de R$ 250 da Companhia Paranaense de Energia. Ainda que importantes, essas quantias não cobriam integralmente as despesas recorrentes de quem compete com frequência — como deslocamentos, hospedagens, inscrições, materiais e acompanhamento técnico —, o que tornava cada etapa um desafio logístico e financeiro adicional.

O que muda com o novo apoio

O patrocínio da Havan tende a oferecer previsibilidade ao planejamento esportivo de Yasmin, permitindo que a atleta organize o cronograma de treinos e competições com menos sobressaltos. Para talentos em formação, a regularidade de participação em torneios é determinante para ganhar ritmo, enfrentar adversárias de diferentes níveis e acumular experiência prática, etapas essenciais no desenvolvimento técnico.

Além disso, a visibilidade associada ao apoio pode atrair novos parceiros ao entorno da carreira da atleta. Em geral, a combinação de patrocínios e programas de fomento — como o Bolsa Atleta, quando disponível — cria um colchão financeiro que reduz a dependência de doações, amplia o horizonte de planejamento e dá estabilidade para a evolução esportiva.

Repercussão e próximos passos

A decisão da Havan repercutiu entre espectadores e perfis que acompanham a base do tênis de mesa. A avaliação recorrente é de que o respaldo privado tem papel relevante para preencher lacunas de financiamento, principalmente no estágio formativo. No curto prazo, a expectativa é que o suporte alivie custos imediatos e mantenha Yasmin em atividade constante. No médio prazo, a regularidade de treinos e competições deve potencializar o desempenho da atleta e consolidar sua presença no circuito da modalidade.

Com a confirmação do patrocínio, o caso de Yasmin reacende o debate sobre as condições de financiamento ao esporte de base e a importância de iniciativas que garantam a permanência de jovens talentos no alto rendimento. O movimento também indica como manifestações nas redes podem mobilizar apoios e acelerar soluções, especialmente quando somadas à atenção do público e de empresas dispostas a investir na formação de novas gerações de atletas.

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