Em 1979, Ozzy foi demitido do Black Sabbath devido ao seu vício em drogas e álcool. Ele foi substituído por Ronnie James Dio e, posteriormente, por outros vocalistas, como Ian Gillan. Ozzy retornou à banda em 2013 para o lançamento do álbum “13”.
Fora do Black Sabbath, Ozzy também teve uma carreira solo bem-sucedida. “Crazy Train”, “No More Tears”, “Bark at the Moon” e “Mama I’m Coming Home” estão entre os maiores sucessos de seus álbuns solo. “Patient Number 9”, seu último disco, lançado em 2022, contou com a colaboração de artistas como Eric Clapton e Jeff Beck.
O astro do rock envolveu-se em várias controvérsias ao longo da vida, como a vez em que mordeu a cabeça de um morcego. Em 1982, durante um show nos EUA, um fã jogou um morcego morto no palco. Ozzy, pensando que o morcego era de borracha, deu uma mordida na cabeça. Ao perceber que era um animal de verdade, cuspiu imediatamente os pedaços. Ele foi levado às pressas para o hospital e precisou tomar vacinas contra a raiva. Mais tarde, disse apenas que o morcego “não tinha gosto de nada, só estava frio”.
Ozzy e a mulher, Sharon Osbourne, tiveram uma relação marcada por idas e vindas desde 1982. Filha de Don Arden, empresário do Black Sabbath, Sharon assumiu a responsabilidade de gerenciar a carreira solo do músico. Eles tiveram três filhos: Aimee, Kelly e Jack. Antes de Sharon, Ozzy também foi casado brevemente com Thelma Riley, com quem teve outros dois filhos: Louis e Jessica.
Em 1989, ele foi preso por tentar estrangulá-la enquanto estava embriagado. “Eu acordei nessa pequena cela com fezes humanas nas paredes e pensei: ‘Que merda eu fiz agora?’. Um policial disse para mim: ‘Você é acusado de tentar matar Sharon Osbourne’. Não sei como me senti. Fiquei paralisado”, contou. Em 2016, eles se separaram brevemente após Ozzy ter um caso com uma cabeleireira. O músico iniciou um tratamento para vício em sexo após o escândalo.