Nicoletti participa de ato em Brasília e defende anistia como caminho para pacificação do país

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Deputado de Roraima defende anistia ampla e critica contradição da esquerda, afirmando que o país só alcançará paz com justiça e coerência histórica.

Caminhada pela Anistia reúne parlamentares e familiares

O deputado federal Nicoletti (União-RR) participou, nesta segunda-feira (7), da Caminhada pela Anistia Ampla, Geral e Irrestrita, realizada em Brasília. O ato reuniu parlamentares, familiares de presos e vítimas de perseguição política, em defesa do que chamam de correção de injustiças e início de um processo de pacificação nacional.

Durante o evento, Nicoletti destacou a importância do perdão como instrumento de reconciliação.

“Marchamos ao lado dos familiares das vítimas da tirania, em busca de justiça e de um Brasil pacificado. Não há democracia sem perdão e sem respeito aos direitos fundamentais”, afirmou.

Defesa do Projeto de Lei da Anistia

Nicoletti tem se posicionado entre os defensores mais ativos da aprovação do Projeto de Lei da Anistia (PL 2162/23), que tramita em regime de urgência na Câmara dos Deputados. A urgência da proposta foi aprovada por 311 votos a 163, com o voto favorável do parlamentar de Roraima.

Segundo ele, a anistia representa uma pauta humanitária e de coerência histórica.

“A esquerda que foi anistiada em 1979, mesmo após cometer crimes graves, hoje grita ‘sem anistia’ para cidadãos perseguidos por opinião. Essa é a verdadeira face da hipocrisia. Se queremos pacificar o Brasil, precisamos de justiça e coerência”, declarou.

Críticas à seletividade histórica

O deputado lembrou que a Lei da Anistia de 1979 beneficiou figuras de destaque da esquerda, como Luiz Inácio Lula da Silva, que recebe aposentadoria especial de R$ 12 mil desde 1993, e Dilma Rousseff, contemplada com indenizações superiores a R$ 100 mil.

Para Nicoletti, a proposta atual tem caráter distinto, voltado à reparação de injustiças e à restauração de garantias constitucionais.

“O que defendemos agora é diferente: queremos justiça para homens, mulheres e idosos mantidos presos em um processo que se tornou uma aberração jurídica. É hora de restaurar os direitos fundamentais de todos os brasileiros”, concluiu.


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