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Investigação da Polícia Civil de Roraima Revela Fraude em Igreja Evangélica
A Polícia Civil de Roraima (PCRR) apresentou acusações contra cinco indivíduos associados a uma igreja evangélica por crimes como associação criminosa e estelionato. A investigação foi conduzida pelo delegado Paulo Moreira e resultou em várias ações legais que incluíram prisões e apreensões.
Contexto da Denúncia
A investigação teve início após um dos filhos de Severina Lima Sobral da Cruz — que faleceu em novembro de 202o — relatar o desvio dos bens financeiros dela antes do seu falecimento.
Pessoas Envolvidas na Fraude
Entre os indiciados estão os pastores D.G.C., com idade avançada (56 anos), sua esposa H.A.C.T.C., além do tesoureiro G.G.L.,juntamente com os missionários E.F.D.S. (51 anos) e T.R.V. (24 anos).
Dano Financeiro Considerável
A apuração revelou que o esquema criminoso causou um prejuízo estimado em cerca de R$500 mil à idosa.
Papel da Vítima na Comunidade Religiosa
A idosa enfrentava sérios problemas de saúde como diabetes e hipertensão ao começar a frequentar a igreja liderada pelo casal pastor. Durante esse tempo, ela foi pressionada a realizar transações financeiras significativas que incluíam compras pessoais indevidas feitas em seu nome.
Bens Comprados Ilegalmente
No decorrer dos anos sob influência dos pastores, foram adquiridos quatro veículos financiados no nome da vítima mas utilizados exclusivamente pelos líderes religiosos.
Evidências das Irregularidades Financeiras
As investigações mostraram que um veículo foi transferido para o tesoureiro sem compensação financeira à vítima enquanto outros bens foram usados indevidamente pela família pastoral.
Cobranças Indevidas nas Viagens Aéreas
Outro ponto alarmante é que Severina pagou passagens aéreas para os pastores utilizando seu cartão de crédito pessoal para evitar restrições financeiras futuras.
Dívidas Não Quitadas
Dentre as descobertas durante as investigações estava uma dívida significativa nos cartões bancários reconhecida pela pastora através de mensagens trocadas via WhatsApp.
No entanto, segundo as autoridades competentes, não havia evidência suficiente para caracterizar estelionato devido ao falecimento anterior à quitação dessa dívida.
Status das Parcerias Comerciais
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